sábado, 30 de outubro de 2010
Festival Nacional de Gastronomia de Santarém 2010
É o festival gastronómico mais antigo de Portugal, também conhecido por Feira de Gastronomia de Santarém. Este ano realiza-se a 30ª edição do Festival Nacional de Gastronomia de Santarém. Participam no certame restaurantes de diversas regiões do país, mostrando o melhor da gastronomia de cada um.
A poncha é uma bebida tradicional e emblemática da Madeira, feita de aguardente de cana-de-açúca, mel de abelhas e sumo de limão.
Querem uma sandocha ? =)
Mesmo fixe estes fantoches =) tinha o lobo mau , os três porquinhos, o franklin, o capuchinho vermelho entre outros.
sábado, 23 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Marco Aurélio
Um autógrafo deste meu ídolo. Marco Aurélio Siqueira (ou simplesmente Marco Aurélio como era conhecido) ex-jogador de futebol (guarda-redes) actuou durante 9 épocas no Clube de Futebol Os Belenenses desde 1998/1999 até 2006/2007ano em que terminou a carreira. Jogou mais de 300 no futebol Português sendo que jogou mais de 200 seguidos.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
O Farol
O Farol
Um dia desses voltarei ao farol
Luz da minha infância na ilha
De dias cinzentos sem sol
Apenas binóculos e milhas
Entre as pedras vago em solidão
Comtemplo navios silenciosos ao longe
Que fogem das tempestades de arrastão
Esgueiram-se embaixo da ponte, nas curvas depois do monte
Os rochedos erguem-se imponentes
Os ventos sopram finos uivos
Entre as janelas quebradas impotentes
Folhas voam, caem sobre os negros muros
No crepúsculo aceito acaso
Vejo o sol que míngua no Ocidente
Nos dias a espera do ocaso
Horizonte do poente decadente
Finda o sinal do faroleiro
Amanhece o por do sol tênue
O barco puxa a rede do pesqueiro
A onda traz a praia o peixe
Na manhã que acorda o sonho
Desperto sem nunca haver dormido
A saudade corta o coração tristonho
Da ilha do meu farol perdido.
Um dia desses voltarei ao farol.
Um dia desses voltarei ao farol
Luz da minha infância na ilha
De dias cinzentos sem sol
Apenas binóculos e milhas
Entre as pedras vago em solidão
Comtemplo navios silenciosos ao longe
Que fogem das tempestades de arrastão
Esgueiram-se embaixo da ponte, nas curvas depois do monte
Os rochedos erguem-se imponentes
Os ventos sopram finos uivos
Entre as janelas quebradas impotentes
Folhas voam, caem sobre os negros muros
No crepúsculo aceito acaso
Vejo o sol que míngua no Ocidente
Nos dias a espera do ocaso
Horizonte do poente decadente
Finda o sinal do faroleiro
Amanhece o por do sol tênue
O barco puxa a rede do pesqueiro
A onda traz a praia o peixe
Na manhã que acorda o sonho
Desperto sem nunca haver dormido
A saudade corta o coração tristonho
Da ilha do meu farol perdido.
Um dia desses voltarei ao farol.
Boca do Inferno
O nome "Boca do Inferno" atribuído a este local deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir.
Actualmente, o mar com embates violentos e impiedosos, eleva-se numa espuma branca e mortífera por dezenas de metros, continuando a desgastar a milenar rocha, aumentando desta forma a espectacularidade e a dimensão da Boca do Inferno.
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